Quando Laura assumiu a direção comercial de uma empresa de tecnologia em pleno processo de expansão, deparou-se com um cenário paradoxal. De um lado, tinham “tudo”: relatórios, dashboards, ferramentas de automação, históricos de compra, formulários e pesquisas. Mas, por outro lado, não sabiam como monetizar esse arsenal de informações.
A informação estava lá. As decisões, não.
Laura resumia a situação com uma frase que ainda ecoa em muitas empresas: “Estamos cegos, mas cheios de dados”. O problema, hoje, não é obter informações, mas sim extrair sentido, valor e ação de um ecossistema que cresce a cada segundo.
Durante décadas, o maior desafio das organizações era a falta de dados. Frases como “Conseguir uma lista de prospects qualificados" ou "Entender o comportamento real de um cliente” exigiam processos manuais, planilhas no Excel, tempo e muito esforço.
Hoje, vivemos o extremo oposto: um ambiente de excesso de informações, no qual cada canal, aplicativo ou interação digital deixa um rastro. Segundo a Forbes, uma empresa média utiliza mais de 400 fontes diferentes de dados, entre plataformas de CRM, redes sociais, ferramentas de automação de marketing, sistemas ERP e outras.
Esse volume inédito de sistemas e informações, se não for bem gerenciado, pode acabar travando o crescimento, em vez de impulsioná-lo.
Ter muitos dados significa ter inteligência de negócios? Nem sempre. O estudo da Forbes revela algo ainda mais revelador: apenas 13% das organizações se consideram altamente maduras no uso de analytics. Isso mostra que não basta coletar informações - o essencial é unificá-las, interpretá-las e ativá-las estrategicamente.
É nesse ponto que entra o Data Management, ou a gestão operacional de dados: a arte (e a ciência) de organizar, integrar, proteger e analisar informações para transformá-las em decisões de negócio.
Muitas empresas não percebem que têm um problema de gestão de dados até que os sintomas se tornem evidentes:
Como aponta o blog da OBS Business School, o Data Management não se trata apenas de armazenar dados, mas de criar processos eficientes que permitam que a informação flua, seja compreendida e utilizada em tempo real. Acrescentamos ainda que a gestão de dados deve garantir que cada colaborador tenha acesso às informações de que precisa para alcançar os objetivos do seu papel — já que outro cenário comum é ver dashboards e painéis restritos apenas à alta liderança.
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“O Data Management permite às empresas obter uma visão mais completa e detalhada de seus clientes… é possível construir um perfil único e preciso de cada um.” Fuente: Business School |
Você até enxerga o território, mas não sabe para onde ir.
Hoje, o tempo de resposta é tão importante quanto a qualidade das decisões. Empresas que não gerenciam seus dados de forma ativa veem seus concorrentes ganharem espaço mais rápido, escalarem campanhas com mais eficiência e oferecerem experiências muito mais personalizadas.
Por isso, o Data Management é essencial para:
Além disso, uma gestão de dados eficiente permite sair de uma visão apenas histórica (o que aconteceu) para uma abordagem preditiva (o que vai acontecer). E isso faz toda a diferença em mercados cada vez mais competitivos.
Gerenciar dados deixou de ser responsabilidade apenas da TI ou de um projeto isolado. Hoje, ele faz parte do dia a dia de todos os colaboradores, impactando diretamente:
As empresas que entendem isso e integram os dados ao seu core organizacional são aquelas que crescem com mais inteligência e velocidade.
A maioria das empresas já coleta dados. A diferença está em como os utiliza.
Gerenciar dados não é um luxo — é um pré-requisito para crescer. É isso que permite sair do “não sabemos por que não batemos a meta” para o “sabemos exatamente o que otimizar para vender mais”.
Na HAL Company, entendemos esse novo cenário. Por isso, lançamos nosso serviço de Data Management, criado para ajudar empresas a:
Porque enxergar com clareza é crescer com mais velocidade. E quando os dados se alinham ao negócio, tudo começa a fluir.
A gente te ajuda a centralizar, ativar e escalar sua estratégia com decisões baseadas em dados reais.